A Romi (ROMI3) registrou lucro líquido de R$ 16,4 milhões no segundo trimestre de 2025 (2T25), queda de 47,2% na comparação anual, mas alta de 62,3% em relação ao primeiro trimestre de 2025.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA, na sigla em inglês) ajustado foi de R$ 27,7 milhões, representando uma redução de 16,6% em relação ao 2T24, porém um avanço de 54,3% na comparação trimestral.
A margem EBITDA ajustada ficou em 8,8%, inferior aos 11,3% do segundo trimestre de 2024, mas acima dos 6,6% do trimestre anterior.
A receita operacional líquida, por sua vez, cresceu 7,1% na comparação anual, alcançando R$ 316,1 milhões, e teve alta de 15,7% frente ao 1T25.
O lucro operacional (EBIT) ajustado foi de R$ 10,5 milhões, queda de 41,4% na base anual, mas avanço expressivo de 824,5% em relação ao trimestre anterior. A margem EBIT ajustada foi de 3,3%, inferior aos 6,0% do 2T24, porém superior aos 0,4% do 1T25.
Em 30 de junho de 2025, a Romi possuía registrado, como caixa e equivalentes de caixa e aplicações financeiras, o montante de R$ 246,5 milhões.


