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Mercado corporativo de SP atinge ocupação recorde e escassez de lajes premium

23 de outubro de 2025 |
11:33
Imagem: Wilfredor/Wikimediacommons

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O mercado de escritórios corporativos de alto padrão em São Paulo atravessa seu momento mais aquecido em anos. O setor encerrou o terceiro trimestre de 2025 com vacância de 12,8%, o menor índice da série histórica, representando uma queda de 5 pontos percentuais em relação ao mesmo período de 2024.

A demanda firme desde o ano passado tem impulsionado também os preços, que atingiram R$ 142,63 por metro quadrado em média mensal, de acordo com relatório da Cushman & Wakefield, publicando pela Folha de S. Paulo.

A valorização é puxada principalmente pelos eixos corporativos mais tradicionais, como Faria Lima e Vila Olímpia, onde a disputa por espaços segue intensa.

Na Avenida Faria Lima, o metro quadrado atingiu R$ 285,64, mantendo-se como o mais caro da capital. Já na Juscelino Kubitschek (JK), os preços médios ficaram próximos, em R$ 275/m².

 

 

Enquanto isso, áreas em expansão, como a Chácara Santo Antônio e a Marginal Pinheiros (zona norte), continuam atraindo empresas em busca de lajes amplas e prédios mais modernos, ainda que com valores mais baixos: R$ 72,49/m² e R$ 80,42/m², respectivamente.

Apesar das oscilações, o saldo geral permanece positivo. “O mercado demonstra resiliência, com ocupantes mais seletivos e atentos à eficiência dos espaços”, avalia a Cushman & Wakefield.

Na Avenida Faria Lima, o metro quadrado atingiu R$ 285,64, mantendo-se como o mais caro da capital. Já na Juscelino Kubitschek (JK), os preços médios ficaram próximos, em R$ 275/m².

Enquanto isso, áreas em expansão, como a Chácara Santo Antônio e a Marginal Pinheiros (zona norte), continuam atraindo empresas em busca de lajes amplas e prédios mais modernos, ainda que com valores mais baixos: R$ 72,49/m² e R$ 80,42/m², respectivamente.

Apesar das oscilações, o saldo geral permanece positivo. “O mercado demonstra resiliência, com ocupantes mais seletivos e atentos à eficiência dos espaços”, avalia a Cushman & Wakefield.

Fonte: InfoMoney