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Inflação dos EUA no radar; o que esperar do Ibovespa nesta sexta-feira (26)

26 de setembro de 2025 |
08:33
Imagem: sasirin pamai’s Images

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A inflação dos Estados Unidos (EUA), medida pelo PCE, é destaque na última sexta-feira (26) de setembro. A expectativa é de que os preços subam 0,3% em agosto, levando o acumulado em 12 meses a 2,7% — em julho, a taxa havia fechado em 2,6%.

Este será o primeiro PCE — indicador inflacionário favorito do Federal Reserve (Fed) — após o início da flexibilização monetária no país. Em meados de setembro, o banco central norte-americano reduziu os juros de referência para o intervalo de 4% a 4,25% ao ano.

A publicação deve ser acompanhada de perto, em meio ao risco de uma inflação mais persistente do que o esperado e à preocupação com o mercado de trabalho e com a saúde da economia.

Nesta semana, o chair do Fed, Jerome Powell, afirmou que a instituição enfrenta uma “situação desafiadora”. “Os riscos de curto prazo para a inflação estão inclinados para cima e os riscos para o emprego, para baixo”, disse na Câmara de Comércio de Greater Providence, em Rhode Island.

De acordo com ele, a inflação segue “um pouco elevada”, pressionada pelas tarifas. Embora o impacto deva diminuir ao longo do tempo, o banco central precisa garantir que esse choque de preços não se transforme em um processo inflacionário persistente.

Powell também evitou sinalizar quando pode ocorrer um novo corte de juros. Para o presidente, reduzir a taxa muito rápido pode reacender a inflação, mas agir devagar demais pode elevar o desemprego de forma desnecessária.

Segundo as projeções mais recentes, os dirigentes do Fed esperam que a inflação termine 2025 em torno de 3%.

 

Ibovespa

O Ibovespa (IBOV) caiu 0,81%, a 145.306,23 pontos, no último pregão.

O iShares MSCI Brazil (EWZ), o principal fundo de índice (ETF) brasileiro em Nova Iorque, sobe 0,36% no pré-mercado de hoje, cotado a US$ 30,69.

Já o dólar fechou a sessão de ontem com alta de 0,70%, aos R$ 5,3650. No ano, porém, a divisa acumula baixa de 13,17%.

 

Internacional

Na Ásia, as ações da China caíram hoje, mas encerraram a semana perto de seu nível mais alto em três anos e meio, uma vez que os investidores permaneceram otimistas em meio à crescente confiança no potencial de inteligência artificial do país.

Na Europa, os principais bolsas sobem, enquanto, nos Estados Unidos, os futuros operam mistos.

 

Petróleo

O petróleo registra queda hoje. A commodity do tipo Brent é cotada na casa dos US$ 69 por barril, e a WTI vale US$ 64.

 

Criptomoedas

Entre as principais criptomoedas, o bitcoin (BTC) é negociado a US$ 109,273.39 nesta manhã, apresentando uma baixa de 2,18%. Já o ethereum (ETH) recua 3,51%, a US$ 3,891.78.

 

Agenda: Veja a programação para hoje

Indicadores econômicos

  • 08h30 – Brasil – Transações correntes de agosto
  • 08h30 – Brasil – Investimento estrangeiro direto
  • 09h30 – EUA – PCE de agosto

 

Agenda – Lula

  • 09h30 – Ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann; Palácio do Planalto
  • 11h00 – Cerimônia Participação Social e Saúde – Mais avanços do Novo Acordo do Rio Doce; Palácio do Planalto
  • 15h00 – Ministra das Mulheres, Márcia Lopes; Palácio do Planalto

 

Agenda – Fernando Haddad

  • A agenda não foi divulgada até a publicação desta matéria

 

Agenda – Gabriel Galípolo

  • ​Despachos internos em Brasília

 

 

Confira os mercados na manhã desta sexta-feira (26)

Bolsas asiáticas (mercado fechado)

  • China/Shanghai: -0,65%
  • Japão/Nikkei: -0,87%
  • Hong Kong/Hang Seng: -1,35%

 

Bolsas europeias (mercado aberto)

  • Londres/FTSE100: +0,42%
  • Paris/CAC 40: +0,45%
  • Frankfurt/DAX: +0,38%

 

Wall Street (futuro)

  • Nasdaq: -0,13%
  • S&P 500: +0,01%
  • Dow Jones: +0,13%

 

Commodities

  • Petróleo/WTI: -0,40%, a US$ 64,72 por barril
  • Petróleo/Brent: -0,43% %, a US$ 69,12 por barril

 

Criptomoedas

  • Bitcoin (BTC): -2,18%, a US$ 109,273.39
  • Ethereum (ETH): -3,51%, a US$ 3,891.78
Fonte: Money Times