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Ibovespa Futuro cai após recorde da véspera e com cautela externa

28 de outubro de 2025 |
09:25
Imagem: Divulgação

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O Ibovespa Futuro opera com baixa nesta terça-feira (28), após o índice à vista renovar máximas na véspera, acompanhando o tom mais cauteloso do exterior com os investidores aguardando a reunião do Federal Reserve (Fed) e o encontro entre Donald Trump e Xi Jinping, previsto para esta semana. Às 9h04 (horário de Brasília), o contrato com vencimento em dezembro caía 0,28%, aos 149.365 pontos.

A nova primeira-ministra do Japão, Sanae Takaichi, reuniu-se com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em Tóquio para discutir laços de defesa, comércio e um pacote de investimentos nos EUA, em um acordo de US$ 550 bilhões firmado neste ano.

As atenções agora se voltam para a reunião prevista entre Trump e o presidente chinês, Xi Jinping, na Coreia do Sul, na quinta-feira.

A probabilidade de custos de empréstimos mais baixos nos Estados Unidos dava sustentação aos títulos e pesava sobre o dólar, conforme os investidores aguardavam para ver o quanto “dovish” o Fed pode ser sobre as perspectivas.

Um corte de 0,25 ponto percentual na taxa de juros pelo Fed é considerado certo, com o foco voltado para saber se o Fed também confirmará as expectativas do mercado de afrouxamento em dezembro.

Na pauta nacional, a Hypera (HYPE3) publica o balanço do terceiro trimestre após o fechamento dos mercados.

Em Wall Street, o Dow Jones Futuro subia 0,37%, o S&P Futuro tinha alta de 0,07% e o Nasdaq Futuro avançava 0,13%.

 

 

Ibovespa, dólar e mercado externo

Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,06%, a R$ 5,386 pontos.

Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam no vermelho, com investidores à espera da reunião entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e a recém-nomeada primeira-ministra do Japão, Sanae Takaichi.

Trump se encontrou com o imperador japonês Naruhito após chegar a Tóquio na segunda-feira e será o primeiro líder estrangeiro a conversar com Takaichi desde que ela assumiu o cargo.

Os preços do petróleo operam em baixa, ampliando as quedas das duas sessões anteriores, já que a pressão dos planos da OPEP para elevar a produção compensou o otimismo sobre um possível acordo comercial entre EUA e China.

As cotações do minério de ferro na China fecharam em alta, impulsionadas pela recente proposta de Pequim de regras que impõem limitações à capacidade de produção de aço, projetadas para reequilibrar a oferta e a demanda no maior produtor mundial.

 

(Com Reuters)

Fonte: InfoMoney