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Dólar hoje opera estável com tarifas, China e expectativa por corte de juros pelo Fed

7 de agosto de 2025 |
10:23
Imagem: Bloomberg

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O dólar à vista opera quase estável perante o real nesta quinta-feira (7), com investidores ajustando posições, após dados da balança comercial da China em julho acima das projeções do mercado, a deflação do IGP-DI e expectativas de corte de juros nos EUA em setembro. As negociações de tarifas dos EUA com China assim como a imposição de sanções americanas a países que importam petróleo russo estão no foco também.

 

Qual a cotação do dólar hoje?

Às 10h, o dólar à vista operava em alta de 0,03%, a R$ 5,465 na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,07%, a R$ 5,498 na venda.

Na quarta-feira, o dólar à vista fechou em baixa de 0,78%, a R$5,4627.

O Banco Central fará nesta sessão um leilão de até 35.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 1º de setembro de 2025.

 

Dólar comercial

  • Compra: R$ 5,464
  • Venda: R$ 5,465

 

Dólar turismo

  • Compra: R$ 5,528
  • Venda: R$ 5,708

 

 

O que aconteceu com dólar hoje?

No Reino Unido, cinco dos nove integrantes do Comitê de Política Monetária do Banco da Inglaterra (BoE) votaram pelo corte da taxa básica de juros em 25 pontos-base, para 4%, segundo comunicado do BOE divulgado nesta quinta.

Nos EUA, o secretário do Tesouro, Scott Bessent, disse que US$ 300 bilhões é “um bom começo” para uma estimativa anual de receita tarifária e projetou que, para 2026, o valor pode ser ainda maior, em entrevista para a MSNBC, nesta manhã. “Os acordos comerciais estão, em grande parte, feitos”, ressaltou.

Já o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que o CEO da Intel, Lip-Bu Tan, “está em grande conflito e deve renunciar imediatamente”, em postagem na Truth Social há pouco. “Não há outra solução para este problema”, acrescentou.

No Brasil, o IGP-DI caiu 0,07% em julho, segundo a FGV, após recuar 1,80% em junho. O resultado veio acima das expectativas do mercado, cuja mediana projetava uma queda de 0,15%. O índice acumula queda de 1,82% no ano e alta de 2,91% em 12 meses.

Diante da ameaça de tarifas adicionais dos Estados Unidos a países que compram petróleo e seus derivados da Rússia, o ex-presidente da Petrobras Jean Paul Prates disse que o importado pelo Brasil é perfeitamente substituível.

No setor corporativo, a Airlink e a Azorra finalizaram um acordo de leasing para 10 jatos Embraer E195-E2.

Fonte: InfoMoney