SÃO PAULO (Reuters) – O acordo anunciado na véspera pela Cosan (CSAN3), permitindo a entrada de novos sócios privados do BTG (BPAC11) e da Perfin, mira não só desalavancagem, mas também reforçar a governança da companhia e prepará-la para a sucessão no futuro do acionista controlador, ressaltaram nesta segunda-feira executivos da Cosan.
Em teleconferência para explicar a operação, o diretor financeiro, Rodrigo Araujo, e o presidente da Cosan, Marcelo Martins, disseram que a capitalização, da ordem de R$10 bilhões, permitirá uma redução substancial da dívida da companhia.


