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Copasa, Vale, Axia, Brava, Minerava, Motiva e mais ações para acompanhar hoje

6 de novembro de 2025 |
10:25
Imagem: Reuters

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O radar corporativo desta quinta-feira (6) tem como destaque os balanços de Axia (AXIA3), TOTVS (TOTVS3), Brava (BRAV3), Minerva (BEEF3) e mais empresas.

Além disso, a Vale (VALE3) recompra R$ 3,8 bi em debêntures pérpetuas.

O governo de Minar Gerais envia à Copasa ofício com normas do processo de privatização.

A Motiva (MOTV3) confirma negociações finais sobre venda de ativos aeroportuários, com Asur entre os potenciais compradores.

Confira mais destaques:

 

Vale (VALE3)

A Vale (VALE3) conclui a recompra 89.410.390 de debêntures pérpetuas emitidas na época de sua privatização, correspondendo a 23,01% do total em circulação. O preço foi de R$ 42 por título, totalizando um desembolso de aproximadamente R$ 3,755 bilhões.

 

Guararapes (GUAR3)

A Guararapes (GUAR3) registrou lucro líquido de R$ 73,6 milhões no terceiro trimestre de 2025, um avanço expressivo de 63% em relação ao mesmo período do ano anterior.

O Ebitda ajustado (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) totalizou R$ 402,1 milhões entre julho e setembro, alta de 14,8% na comparação anual, com margem Ebitda de 16,4%, 1,2 ponto percentual superior ao 3T24.

 

Copasa (CSMG3)

O governo de Minas Gerais enviou nesta quarta-feira, 05, à Copasa um ofício com as diretrizes e normas para dar prosseguimento ao processo de privatização da companhia de saneamento. Mais cedo, a Assembleia Legislativa aprovou em segundo turno a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Estado que dispensa a realização de um referendo popular para a desestatização da empresa.

O documento assinado pelo secretário-adjunto de Desenvolvimento Econômico, Frederico Amaral e Silva, recomenda à Copasa realizar diretamente ou por meio da contratação de terceiros as análises de pré-viabilidade, levantamentos, estudos, diligências e serviços para subsidiar a decisão do governo de desestatizar a companhia.

 

Vivara (VIVA3)

A rede de joalherias Vivara teve lucro líquido de R$176 milhões entre julho e o final de setembro, desempenho 64,1% acima do registrado no mesmo período de 2024, segundo balanço publicado nesta quarta-feira.

A companhia teve um desempenho operacional medido pelo Ebitda ajustado de R$175 milhões, avanço de 37% na mesma comparação, com a margem passando de 22,6% para 26,3%.

Analistas, em média, esperavam da Vivara Ebitda de R$172,5 milhões no terceiro trimestre, segundo dados compilados pela LSEG.

 

Engie Brasil Energia (EGIE3)

A Engie Brasil Energia (EGIE3) registrou um lucro cerca de 10% maior no terceiro trimestre na comparação anual, segundo balanço divulgado nesta quarta-feira, impulsionado por uma melhora nos resultados dos segmentos de geração e venda de energia elétrica.

O lucro líquido da companhia elétrica alcançou R$ 738 milhões no trimestre, 12,2% maior, enquanto no critério ajustado por efeitos não recorrentes o indicador ficou em R$731 milhões, alta de 9,8%.

Já o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) da empresa alcançou quase R$1,9 bilhão no trimestre, aumento de 13,8%.

 

Desktop (DESK3)

A Desktop (DESK3) registrou receita líquida de R$ 310,6 milhões no terceiro trimestre de 2025, alta de 8% em relação ao mesmo período de 2024. O Ebitda ajustado (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) cresceu 11%, somando R$ 163,9 milhões, com margem Ebitda ajustada de 53%, avanço de 2 pontos percentuais na comparação anual. Já o lucro líquido ajustado caiu 26%, para R$ 35,3 milhões. No acumulado dos nove meses de 2025, a receita e o Ebitda ajustado avançaram 8% e 10%, respectivamente, enquanto o lucro líquido ajustado recuou 23%.

 

Banco ABC (ABCB4)

O Banco ABC reportou lucro líquido de R$ 256,8 milhões no terceiro trimestre de 2025, crescimento de 5,2% em relação ao trimestre anterior e de 0,7% frente ao mesmo período de 2024. O retorno sobre o patrimônio líquido anualizado (ROAE) foi de 15,5%, aumento de 50 pontos-base em base trimestral, mas queda de 72 pontos-base na comparação anual.

 

Lojas Quero-Quero (LJQQ3)

A Lojas Quero-Quero (LJQQ3) informou que Leila Harumi Nakashima renunciou ao cargo de membro independente do Conselho de Administração, posição para a qual havia sido eleita em abril de 2024.

 

Banco do Brasil (BBAS3)

O Banco do Brasil (BBAS3) comunicou que o Conselho de Administração elegeu Julio César Vezzaro como Diretor de Corporate and Investment Bank e José Salvador Constantino Zarcos Filho como Diretor de Corporate Bank, com posse em 4 de novembro de 2025, completando o mandato 2025–2027.

 

 

Engie Brasil (EGIE3)

A Engie Brasil (EGIE3) aprovou um aumento de capital de R$ 1,96 bilhão, por meio da capitalização de parte da reserva de lucros. O montante será convertido em 326,37 milhões de novas ações ordinárias, distribuídas gratuitamente aos acionistas na proporção de 1 nova ação para cada 2,5 ações detidas na data-base de 26 de novembro de 2025. Após a operação, o capital social passará a R$ 6,86 bilhões. O objetivo é readequar os saldos das reservas de lucros conforme os limites legais.

 

Lavvi (LAVV3)

A Lavvi (LAVV3) aprovou a distribuição de dividendos intercalares e adicionais no valor total de R$ 124,69 milhões, equivalente a R$ 0,638 por ação ordinária. Terão direito aos proventos os acionistas posicionados em 13 de novembro de 2025, e os papéis serão negociados ex-dividendos a partir de 14 de novembro. O pagamento será efetuado em 26 de novembro de 2025.

 

Petrobras (PETR4;PETR3)

A Petrobras (PETR4;PETR3) informou nesta quarta-feira (5) que Cristina Bueno Camatta apresentou carta de renúncia ao cargo de membro titular do Conselho Fiscal da companhia, em função de sua designação como Ouvidora-Geral da Petrobras.

 

Multiplan (MULT3)

A Multiplan (MULT3) concluiu a aquisição de 7,535% de participação no BarraShopping, pelo valor de R$ 362,5 milhões, pagos nesta quarta-feira (5) contra a celebração da escritura de compra e venda.

 

Guararapes (GUAR3)

A Guararapes (GUAR3) registrou lucro líquido de R$ 73,6 milhões no terceiro trimestre de 2025, um avanço expressivo de 63% em relação ao mesmo período do ano anterior.

O Ebitda ajustado (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) totalizou R$ 402,1 milhões entre julho e setembro, alta de 14,8% na comparação anual, com margem Ebitda de 16,4%, 1,2 ponto percentual superior ao 3T24.

 

Méliuz (CASH3)

A Méliuz (CASH3) apresentou lucro líquido consolidado de R$ 14,2 milhões no terceiro trimestre de 2025, alta de 61% em relação ao mesmo período do ano anterior.

 

Motiva (MOTV3)

A Motiva Infraestrutura de Mobilidade (MOTV3) informou que está em tratativas finais para uma possível transação envolvendo seus ativos aeroportuários, mas destacou que não há exclusividade nem garantia de conclusão do negócio. Segundo a companhia, o Grupo Aeroportuário Del Sureste (Asur) é um dos potenciais interessados na aquisição. A empresa reforçou que ainda não existe nenhum documento assinado ou compromisso vinculante e que permanece atenta à disseminação de informações imprecisas sobre o processo competitivo.

 

Totvs (TOTS3)

A Totvs (TOTS3) encerrou o terceiro trimestre de 2025 com lucro líquido ajustado de R$ 248,7 milhões. O montante representa alta de 10,2% na comparação com igual período do ano passado.

Já o Ebitda ajustado somou R$ 404,8 milhões, avanço anual de 22,7%. A margem Ebitda ajustada ficou em 26%, 100 pontos-base acima do que um ano antes.

 

Minerva (BEEF3)

A Minerva (BEEF3), maior exportadora de carne bovina da América do Sul, relatou nesta quarta-feira lucro líquido de R$120 milhões no terceiro trimestre, valor 27,6% superior ao registrado no mesmo período de 2024, com a receita registrando recorde para um trimestre em meio à forte demanda nos mercados externos.

O lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação (Ebitda) ficou em cerca de R$1,4 bilhão, em linha com a estimativa do mercado, mas 70,8% acima do obtido no terceiro trimestre do ano anterior.

A receita líquida somou R$15,5 bilhões no terceiro trimestre, com crescimento de 82,5% na comparação anual.

 

Axia Energia (AXIA3)

A Axia Energia, ex-Eletrobras, registrou um lucro líquido ajustado de R$ 2,2 bilhões no terceiro trimestre, uma queda de 68% na comparação anual, segundo balanço divulgado nesta quarta-feira.

Segundo a empresa, o principal impacto para o resultado trimestral foi o reconhecimento de remensuração regulatória dos contratos de transmissão de energia.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações), por sua vez, foi de R$ 6,382 bilhões, representando um crescimento de 16% em relação ao 2T25, quando o valor foi de R$ 5,501 bilhões.

 

Brava Energia (BRAV3)

A petroleira Brava Energia (BRAV3) registrou lucro líquido de R$ 120,7 milhões no terceiro trimestre, queda de 75,8% ante o mesmo período do ano passado, informou a empresa nesta quarta-feira.

O resultado, segundo a Brava, foi impactado principalmente pela despesa financeira relacionada à antecipação dos recebíveis atrelados ao financiamento da companhia ao projeto de adaptação do navio plataforma FPSO Atlanta, sendo um efeito de natureza exclusivamente contábil, sem impacto caixa.

Desconsiderando essa despesa financeira, o lucro líquido ajustado no trimestre foi de R$681,3 milhões, já considerando os efeitos fiscais, disse a empresa.

Fonte: InfoMoney