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Shutdown deixa mercado “no escuro”, falas do Fed e isenção do IR: destaques desta 5ª

2 de outubro de 2025 |
06:39
Imagem: Reuters

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A paralisação do governo federal dos Estados Unidos, deflagrada na quarta-feira (1º), deve durar pelo menos três dias, projeta a CNBC. Durante esse período, o Senado dos Estados Unidos não deve realizar sessões nesta quinta devido ao feriado religioso do Yom Kippur, o que impede que os senadores votem em qualquer medida para liberar recursos que financiem as atividades do governo.

O impasse no Congresso já afeta 750 mil funcionários federais, sem salário até o fim da paralisação, com perdas estimadas em US$ 400 milhões. O shutdown fez com que várias agências interrompessem ou limitassem temporariamente serviços.

Dados econômicos, como o índice de preços ao consumidor, está suspensa, o que pode atrasar o anúncio do ajuste do custo de vida da Previdência Social para 2026. Além disso, não será possível divulgar o payroll, boletim mensal que mostra a variação no número de empregos formais no setor não agrícola. O dado é considerado importante para avaliar os próximos passos do Fed quanto à política monetária americana.

Por causa disso, os investidores reduziram a exposição ao risco, adotando postura mais cautelosa no mercado financeiro até que haja definição sobre a liberação de recursos e o retorno das atividades governamentais.

Nos EUA, esta quinta-feira (2) não terá a divulgação dos pedidos de seguro-desemprego como de costume. Com isso, o foco deve se voltar para o discurso de Logan, do Federal Reserve, às 11h30, e para os dados de demissões do setor privado compilados pela Challenger.

 

 

No Brasil, os investidores devem repercutir a aprovação na Câmara dos Deputados do projeto que amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem recebe até R$ 5 mil mensais. Já a agenda econômica do dia começou às 5h, com a divulgação do IPC-Fipe de setembro, indicador que mede a variação de preços ao consumidor em grandes cidades e influencia a percepção sobre inflação e poder de compra.

Por causa disso, os investidores reduziram a exposição ao risco, adotando postura mais cautelosa no mercado financeiro até que haja definição sobre a liberação de recursos e o retorno das atividades governamentais.

Nos EUA, esta quinta-feira (2) não terá a divulgação dos pedidos de seguro-desemprego como de costume. Com isso, o foco deve se voltar para o discurso de Logan, do Federal Reserve, às 11h30, e para os dados de demissões do setor privado compilados pela Challenger.

No Brasil, os investidores devem repercutir a aprovação na Câmara dos Deputados do projeto que amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem recebe até R$ 5 mil mensais. Já a agenda econômica do dia começou às 5h, com a divulgação do IPC-Fipe de setembro, indicador que mede a variação de preços ao consumidor em grandes cidades e influencia a percepção sobre inflação e poder de compra.

Por causa do shutdown. investidores acompanham o desempenho do Ibovespa, que iniciou outubro em queda após alta acumulada de 3,25% em setembro, enquanto o dólar avança em direção aos R$ 5,33.

 

 

Fonte: InfoMoney