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Dólar vira para queda após dados de inflação dos EUA; mercado aguarda reunião do IOF

15 de julho de 2025 |
10:14
Imagem: Imagem gerada com auxílio IA/Leonardo Albertino

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O dólar à vista passou a operar em queda frente ao real nesta terça-feira (15), após a divulgação de dados de inflação nos Estados Unidos abaixo do esperado. Os investidores acompanham com atenção a audiência de conciliação entre Executivo e Legislativo no Supremo Tribunal Federal (STF), que discutirá a tributação do IOF.

O índice de preços ao consumidor (CPI) dos EUA subiu 0,3% em junho, em linha com o esperado pelo mercado. A taxa anual teve elevação de 2,7%. A expectativa de pesquisa Reuters com economistas era de o índice cheio subisse 0,3% na base mensal e 2,6% ano a ano, com aceleração ante o mês anterior.

 

Qual a cotação do dólar hoje?

Às 9h34, a moeda norte-americana à vista caía 0,33%, aos R$ 5,566 na venda. Na B3, o dólar para agosto — atualmente o mais líquido no Brasil — caía 0,46%, aos R$ 5,587.

Na segunda-feira, o dólar à vista fechou com elevação de 0,69%, a R$5,5865.

O Banco Central fará nesta sessão um leilão de linha (venda de dólares com compromisso de recompra) de US$1 bilhão. De acordo com o BC, a operação tem como objetivo a rolagem do vencimento de 4 de agosto.

A autarquia também realizará um leilão de até 35.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 1º de agosto de 2025.

 

 

Dólar comercial

  • Compra: R$ 5,565
  • Venda: R$ 5,566

 

Dólar turismo

  • Compra: R$ 5,608
  • Venda: R$ 5,788

 

O que aconteceu com dólar hoje?

As atenções também estarão voltadas novamente para a resposta brasileira à ameaça dos Estados Unidos de impor tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, com reuniões entre o Comitê interministerial do governo liderado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin e representantes de setores mais afetados.

Mais cedo, o governo publicou no Diário Oficial decreto do presidente que regulamenta a Lei de Reciprocidade Econômica, que fornece mecanismos para o Brasil responder à ofensiva tarifária do presidente Donald Trump.

 

(Com Reuters)

 

Fonte: Agências de notícias